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Homem é preso em Luziânia após condenação por crime contra enteada
Na manhã desta terça-feira (4), a Polícia Civil do Estado...
Operação no Rio leva Congresso e governo Lula a correrem por projetos de lei de olho em 2026
A megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mais letal...
PE: Greve do Metrô do Recife mantém paralisação total pelo 3º dia
A greve do Metrô do Recife chega ao terceiro dia,...
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Na manhã desta terça-feira (4), a Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Luziânia, cumpriu man...

Na manhã desta terça-feira (4), a Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Luziânia, cumpriu mandado de prisão contra um homem condenado a 16 anos de reclusão por crime praticado contra a própria enteada, que tinha 11 anos na época dos fatos.

Entenda o caso

As investigações começaram após a menina relatar à mãe que vinha sendo vítima de abusos. Diante da gravidade da denúncia, a mulher procurou a equipe da DPCA, que iniciou as diligências para apurar os fatos. No decorrer do inquérito, foram reunidos elementos que confirmaram a autoria e a materialidade do crime.

Concluído o processo investigativo, o caso foi encaminhado à Justiça, que resultou na condenação do autor a 16 anos de prisão, em regime fechado. Após diligências para localizá-lo, os investigadores o encontraram escondido em um ponto de reciclagem. Ele recebeu voz de prisão e foi conduzido à unidade policial, onde permanece à disposição do Poder Judiciário.

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A megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mais letal da história do Estado, politizou o debate sobre segurança pública e antecipou o calendário eleitoral. Em...


A megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mais letal da história do Estado, politizou o debate sobre segurança pública e antecipou o calendário eleitoral. Em menos de uma semana, o governo Lula e parlamentares de 16 Estados e 12 partidos apresentaram 51 projetos de lei sobre o tema, transformando a pauta da criminalidade em palco de disputa política e nova arena de confronto entre Planalto e oposição, a menos de um ano das eleições de 2026.

Especialistas consultados pelo Estadão destacam que esse salto no número de projetos apresentados ao longo dos último dias repete um padrão do Congresso: após episódios de grande repercussão acontece uma enxurrada de propostas de soluções apresentadas no calor da comoção pública, sem planejamento de longo prazo.

A operação, comandada pelo governador Cláudio Castro (PL) e que deixou 121 mortos, desencadeou uma corrida política em Brasília. Em uma semana, foram protocoladas 51 iniciativas na Câmara sobre segurança pública – em outubro, a média era de 12 projetos do mesmo tema por semana. O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, lidera a ofensiva com 14 propostas, seguido por União Brasil (5), PSD (3), PP (3) e Republicanos (3). Essas siglas, embora integrem, em parte, a base governista, buscaram marcar posição em uma área na qual a direita tradicionalmente se sai melhor.

Não por acaso, os governadores que anunciaram na última quinta-feira, 30, a criação do “Consórcio da Paz” também são filiados a esses partidos. Participaram da iniciativa além do governador do Rio, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL); Eduardo Riedel (PP), do Mato Grosso do Sul; Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás; Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais; e a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP). O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), participou por chamada de vídeo da reunião.

A nova crise da segurança pública, um dos temas mais sensíveis para o eleitorado, serviu, de um lado, para reunir novamente a direita em torno de um discurso único, até então ofuscado pelas ações de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos e pela condenação de Bolsonaro. De outro, interrompeu a maré de notícias positivas para o Palácio do Planalto, freando o movimento de recuperação de Lula, que buscava manter o foco da agenda em soberania nacional e no mote “ricos contra pobres”, de olho na reeleição em 2026.

Os projetos apresentados no Congresso têm relação direta com a megaoperação no Rio e foram protocolados, em sua maioria, por integrantes da bancada da bala. Entre as propostas estão a tipificação do uso de drones para lançar explosivos, o aumento das penas para integrantes de organizações criminosas, a criminalização da tentativa de expulsar moradores para ocupação ilícita de residências em comunidades, a transformação do porte de armas de guerra em áreas conflagradas em crime hediondo e a criação do delito de “empreender fuga” em ações policiais.

Duas iniciativas mais amplas ainda preveem o emprego das Forças Armadas em apoio às polícias estaduais durante operações de retomada de territórios dominados por facções e milícias, incluindo ações contra o tráfico e o domínio territorial.

Entre os partidos de esquerda, PT (2), PSOL (2), PDT (4) e PCdoB (1) também apresentaram propostas numa tentativa de reagir à apropriação do tema pela direita. Uma das iniciativas assegura o direito à autópsia e o acesso de familiares à identificação do corpo em casos de mortes violentas, enquanto outra estabelece regras nacionais para o uso da força por agentes de segurança.

Também há projetos que criam o selo “Comunidade Segura”, destinado a incentivar o compartilhamento voluntário de imagens de câmeras de segurança com as autoridades após operações policiais.

O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) afirma que a operação transformou o Rio de Janeiro em um cenário de guerra. O parlamentar defende que projetos voltados à transparência e ao controle dessas operações são fundamentais para reduzir abusos e fortalecer a fiscalização sobre as forças de segurança. “Projetos assim são importantes.”

Em paralelo às propostas apresentadas no Congresso, o governo Lula encaminhou, na sexta-feira, 31, o Projeto de Lei Antifacção. A medida é a principal aposta do Ministério da Justiça para tentar sufocar o crime organizado e reagir tanto à megaoperação no Rio quanto à articulação dos governadores. A proposta prevê o aumento das penas para integrantes de organizações criminosas e a criação de novas ferramentas de investigação.

O movimento do governo busca reagir a críticas em uma área historicamente sensível para o PT, especialmente após a declaração de Lula, durante viagem à Malásia, de que “os usuários são responsáveis pelos traficantes que são vítimas dos usuários também”. Mesmo após a retratação, lideranças da direita intensificaram os ataques ao petista, usando a megaoperação no Rio como contraponto à política de segurança do Planalto.

CONTiNUA APÓS PUBLICIDADE

Líder da oposição, o deputado Zucco (PL-RS) afirma que as novas propostas mostram que os partidos de direita estão “sozinhos” no debate sobre segurança pública, reforçando as críticas feitas por Castro após a operação. “A vítima é o policial que tombou em combate, o trabalhador que teve o ônibus incendiado. Por isso, é necessário ter esses projetos”, diz.

Enquanto parlamentares apresentam novos projetos e retomam antigas bandeiras ligadas à segurança, segue parada na Câmara a chamada PEC da Segurança, apresentada pelo governo Lula em abril e ainda em análise em uma comissão especial. A operação no Rio, porém, reacendeu o debate e acelerou a definição de um calendário para a proposta. Em acordo com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), o relator Mendonça Filho (União Brasil-PE) marcou para o dia 4 de dezembro a apresentação de seu parecer.

A ação policial também mexeu no tabuleiro político de São Paulo e levou o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite (PP-SP), a se licenciar do cargo na gestão Tarcísio, no início de novembro, para retomar o mandato de deputado na Câmara e assumir a relatoria do projeto de lei que altera a Lei Antiterrorismo e equipara facções criminosas a organizações terroristas.

O impacto da operação também chegou ao Senado. A ofensiva no Rio teve efeito imediato e resultou na instalação da CPI do Crime Organizado, na terça-feira, 4.

Tema central nas eleições

Para o sociólogo Daniel Hirata, coordenador do Geni/UFF (Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense), a segurança pública sempre foi um tema politizado no Brasil, mas a polarização recente intensificou o fenômeno, o que, segundo ele, “impede a tomada de decisões baseadas em dados e evidências.” Hirata avalia que essa “sobrepolitização​ dificulta o aprendizado institucional sobre o que funciona ou não na área.

O sociólogo destaca que o salto no número de projetos após a operação, em regra, repete um padrão já conhecido: “episódios de grande repercussão costumam gerar uma enxurrada de soluções apresentadas no calor da comoção pública, sem planejamento de longo prazo.”

Para ele, esse tipo de reação reflete mais as pressões da opinião pública do que uma estratégia estruturada. “Seria importante ter um planejamento fixo, com medidas de curto, médio e longo prazo, e não respostas reativas que atendem mais à percepção da população do que aos problemas concretos”, completa.

A leitura é compartilhada pelo professor do IDP-SP Vinicius Alves, que vê na escalada de propostas e discursos sobre segurança um prenúncio do tom da disputa presidencial de 2026. Para Alves, o momento cria também uma “janela de oportunidade” para grupos de direita apresentarem suas propostas e contrastarem com as do governo federal, mantendo o tema em evidência até a eleição.

O professor pondera que as medidas devem servir mais como testes de força das lideranças políticas do que como políticas efetivas, e alerta: “não podemos naturalizar nem subestimar o risco ao sistema político representado por propostas de persecução criminal que extrapolem os marcos constitucionais.”



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A greve do Metrô do Recife chega ao terceiro dia, nesta quarta-feira (5), com todas as 37 estações do sistema fechadas e sem previsão de retomada do serviço. A ...


A greve do Metrô do Recife chega ao terceiro dia, nesta quarta-feira (5), com todas as 37 estações do sistema fechadas e sem previsão de retomada do serviço.

A paralisação, que afeta cerca de 170 mil usuários diários, foi mantida mesmo após uma audiência de conciliação entre o Sindmetro-PE (Sindicato dos Metroviários de Pernambuco) e a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), realizada nesta terça-feira (4) pelo TRT-6 (Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região).

Segundo o sindicato, a greve foi decidida coletivamente após meses de tentativas frustradas de diálogo com o governo federal e com a CBTU. O movimento ocorre em meio à crise estrutural do sistema e após um incêndio em um trem no dia 25 de outubro, que, de acordo com a categoria, evidenciou o risco à vida de usuários e trabalhadores. Entre as principais reivindicações, os metroviários pedem investimentos imediatos em segurança, reformas estruturais, respeito aos direitos trabalhistas e suspensão do processo de privatização do metrô, previsto para ser concluído até 2026.

Na segunda-feira (3), primeiro dia da paralisação, o presidente do sindicato, Luiz Soares, foi detido pela Polícia Militar durante um ato na Estação Central do Recife e liberado horas depois.

Audiência no TRT-6

Na tentativa de mediar o impasse, o TRT-6 realizou a audiência de conciliação entre o Sindmetro-PE e a CBTU, nesta terça-feira (4). Durante o encontro, o sindicato apresentou um Plano Emergencial de Recuperação do Metrô, que prevê investimentos imediatos e reformas estruturais para garantir a segurança, regularidade e qualidade do transporte sobre trilhos.

O tribunal solicitou que a CBTU analise o plano e apresente respostas em até 30 dias sobre os pontos mais urgentes. Também recomendou que os metroviários avaliem suspender a paralisação durante o período de análise. A proposta será discutida e votada em assembleia da categoria nesta quarta-feira (5), às 18h, no Monumento Tortura Nunca Mais, no centro do Recife.

Antes da assembleia, os trabalhadores realizam uma concentração às 14h na Estação Central, na Praça da Greve, seguida de uma caminhada pela Avenida Guararapes até o local da votação.

De acordo com Luiz Soares, presidente do Sindmetro-PE, o sistema metroviário “carece de manutenção urgente e de investimentos reais”. Ele afirma que a luta da categoria é “por um metrô público, seguro e de qualidade, essencial para a mobilidade da Região Metropolitana do Recife”.

A CBTU Recife foi procurada pela reportagem, mas ainda não se pronunciou sobre as recomendações do tribunal nem sobre o plano emergencial apresentado pelo sindicato.



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Neste domingo (2), foi realizado o lançamento do grupo Mães Atípicas do Jardim Ingá, uma iniciativa criada por mães de crianças autistas que decidiram se unir p...


Neste domingo (2), foi realizado o lançamento do grupo Mães Atípicas do Jardim Ingá, uma iniciativa criada por mães de crianças autistas que decidiram se unir para compartilhar experiências, trocar informações e lutar juntas por mais inclusão e respeito. O Jornal Democrático acompanhou a divulgação desse novo projeto, que busca dar visibilidade à causa e fortalecer o apoio entre famílias do distrito.

O grupo nasceu do desejo de criar um espaço de acolhimento e empatia, reunindo mães que enfrentam desafios semelhantes no cuidado e desenvolvimento de seus filhos. A iniciativa tem como foco fortalecer os laços entre as famílias, promover palestras e debates sobre autismo, oferecer informações sobre acesso à saúde e educação e organizar eventos voltados à convivência e à inclusão das crianças autistas.

A Rede de Mulheres Empreendedoras, representada por Caroline Rodrigues, apoia o projeto e atua como madrinha, contribuindo para ampliar as parcerias e fortalecer a mobilização comunitária.

O grupo é administrado por Flaviana, Luana, Michele, Eliete e Denise Melone, mães que transformaram a própria vivência em um movimento de solidariedade e apoio mútuo. Segundo elas, o propósito é simples, mas poderoso: criar uma rede onde ninguém precise enfrentar sozinha os desafios da maternidade atípica.

Quem quiser participar pode entrar em contato pelo número (61) 98326-9532 (Flaviana) ou acompanhar as atividades pelo perfil @maes_atipicasjinga no Instagram.

O post Unindo forças e corações: mães atípicas do Jardim Ingá criam rede de apoio pela inclusão apareceu primeiro em Jornal Democrático.



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A nova primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, declarou que deseja realizar uma cúpula com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, — algo que nenhum líder ...


A nova primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, declarou que deseja realizar uma cúpula com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, — algo que nenhum líder japonês fez em mais de 20 anos.

“Já comunicamos à Coreia do Norte nosso desejo de realizar uma reunião de cúpula”, informou Takaichi nesta segunda-feira (3) durante um protesto que exigia o retorno de cidadãos japoneses sequestrados pela Coreia do Norte há décadas.

A questão é um dos pontos de tensão não resolvidos entre os dois vizinhos separados pelo mar, cuja longa história de colonização e conflito tem comprometido tentativas anteriores de diálogo bilateral.

“Quero que os líderes se encontrem diretamente e alcancem resultados concretos”, disse Takaichi. “Estou determinada a superar obstáculos e resolver a questão dos sequestros durante meu mandato.”

O Japão afirma que pelo menos 17 de seus cidadãos foram sequestrados por agentes norte-coreanos no final das décadas de 1970 e 1980. Pelo menos cinco deles foram devolvidos em 2002.

Os sequestros parecem ter sido parte do programa de espionagem da Coreia do Norte, segundo um relatório da ONU de 2014.

Pyongyang contesta o número total de sequestrados e alega que alguns morreram em acidentes de trânsito e afogamento, além de suicídio, e considera o assunto encerrado.

Mas para as famílias dos japoneses sequestrados que continuam desaparecidos, alguns dos quais eram apenas adolescentes quando foram levados, não houve conclusão ou alívio. Eles, junto com a sucessão de líderes japoneses ao longo dos anos, continuaram pressionando sobre a questão com pouco sucesso.

Takaichi se reuniu duas vezes com as famílias dos sequestrados desde que assumiu o cargo, incluindo uma vez com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante sua visita ao Japão.

Ela já declarou anteriormente seu compromisso em completar a missão de seu mentor, o ex-primeiro-ministro Shinzo Abe, que apresentou as famílias dos sequestrados a Trump durante seu primeiro mandato.

Último encontro Japão — Coreia do Norte

Os dois países realizaram uma cúpula sem precedentes em 2002, quando o então primeiro-ministro japonês Junichiro Koizumi visitou a capital norte-coreana Pyongyang para se encontrar com Kim Jong Il — pai do atual líder Kim Jong Un.

Essa visita foi a primeira vez que um primeiro-ministro japonês visitou a Coreia do Norte desde o fim da Segunda Guerra Mundial.

Foi também a primeira vez que a Coreia do Norte reconheceu seu papel nos sequestros, após muitos anos de negação.

Kim Jong Il ofereceu um pedido de desculpas na época, afirmando que os agentes responsáveis haviam sido punidos e prometeu evitar que isso acontecesse novamente, de acordo com declarações do governo japonês naquele momento.

Os cinco detidos foram devolvidos ao Japão no mês seguinte e reencontraram suas famílias — 20 a 30 anos após os sequestros.

Koizumi retornou à Coreia do Norte para um segundo encontro com Kim Jong Il em 2004, durante o qual os familiares de diversos sequestrados também receberam permissão para retornar ao Japão.

Desde então, não houve mais repatriações — e nenhum progresso foi alcançado nas negociações entre os dois países, apesar dos repetidos esforços de governos sucessivos.

Abe, que foi assassinado em 2022, havia sinalizado disposição para se encontrar com Kim Jong-un sem condições prévias para melhorar as relações entre seus países; anos depois, o então líder Fumio Kishida também manifestou sua intenção de se reunir com o líder norte-coreano.

Em todas as ocasiões, os encontros não se concretizaram.

Agora Takaichi, que assumiu o cargo após vencer uma eleição em outubro, herda um problema de décadas que confundiu seus antecessores — e espera ser aquela que irá resolvê-lo.



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Técnico do São Paulo, Luis Zubeldía ficou na bronca com a arbitragem após o empate sem gols com o Atlético-MG, neste domingo (6), pelo Brasileirão. Após ser expulso no fim do primeiro tempo, o argentino fez um longo desabafo.

O comandante são-paulino lembrou que não é a primeira vez que a equipe é prejudicada pelo árbitro Ramon Abatti Abel, voltou a reclamar que Lyanco deveria ter sido expulso ainda na primeira etapa e que seguirá brigando pelos interesses do seu clube em campo, mesmo que isso custe novas expulsões.

Zubeldía ainda voltou no tempo e lembrou do pênalti marcado a favor do Palmeiras, na semifinal do Paulistão, e que inclusive teve a Federação Paulista de Futebol (FPF) reconhecendo o erro do árbitro em assinalar a penalidade em cima de Vitor Roque.

“A arbitragem a todo momento deixa dúvidas. Essa situação já não é mais nenhuma dúvida, o segundo cartão amarelo para o Lyanco. Eu não sei qual é o critério que utiliza, já não é a primeira vez que isso acontece com esse árbitro (Ramon Abatti). Quando jogamos pela Copa (do Brasil), uma jogada do (Wellington) Rato, ele (Lyanco) faz uma falta e é o último homem, porque ele fica de frente para o gol, e o árbitro não o expulsou. Tenho muita dúvida com essa arbitragem. A jogada (do Lyanco) era para amarelo. Tem coisas que não posso suportar. Sou treinador, não sou o chefe dos árbitros, mas é amarelo, é segundo cartão amarelo, é expulsão. Não entendo por que ele não fez isso”, começou por dizer.

“A mim não interessa ser expulso, não me importa que isso saia na TV e nas redes sociais, não me interessa nada. É para defender o meu time, defender o São Paulo. Uma vez em mil vou fazer isso porque eu vivo disso, o futebol é a minha vida, não posso permitir que um árbitro não expulse um jogador rival, quando tem que ser expulso. Como o pênalti que inventaram para o Palmeiras, são erros que não podem acontecer hoje em dia. E não me importa se estamos jogando de visitante, se o jogador tiver ou não hierarquia”, prosseguiu.

“Se a equipe joga bem ou mal, a responsabilidade é minha, mas quando um árbitro comete um erro, uma em mil vezes vou fazer ele notar erros que são importantes para o desenvolvimento do jogo. Se tiverem que me expulsar 20 vezes, me expulsarão. Não me importa. Já tenho nome como treinador e não me importa nada, redes sociais, o que me importa é defender o time que estou defendendo, que é o São Paulo. Quando há uma injustiça assim, eu tenho que mostrar ao árbitro, e se me custar uma expulsão, que se alguém tiver que me dizer algo, que seja a diretoria do São Paulo.”

Além de Zubeldía, o São Paulo ainda teve Calleri expulso no segundo tempo, assim como o Galo, que viu Lyanco receber o segundo amarelo e ser expulso nos acréscimos. No fim das contas, o jogo terminou empatado em 0 a 0, com os dois times ainda sem vencer no Brasileirão.

Próximos jogos do São Paulo:



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O Zoológico de Brasília conta agora com um novo casal de macacos-aranha-de-testa-branca (Ateles marginatus), uma das espécies mais ameaçadas da fauna brasileira...


O Zoológico de Brasília conta agora com um novo casal de macacos-aranha-de-testa-branca (Ateles marginatus), uma das espécies mais ameaçadas da fauna brasileira. A fêmea Kika, resgatada pelo Ibama em 2019, recebeu o macho Chicão, vindo do Zoológico de Goiânia em maio deste ano. Após dois meses de adaptação, os dois foram integrados com sucesso.

O reforço faz parte de uma iniciativa nacional de manejo e conservação de espécies em risco, já que o macaco-aranha-de-testa-branca está classificado como “em perigo” pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

“Além de melhorar o bem-estar dos animais, essa união é estratégica para a tentativa de reprodução da espécie”, afirmou Wallison Couto, diretor-presidente do Zoológico de Brasília. “A integração de Kika e Chicão é resultado do empenho diário das nossas equipes técnicas e reforça o compromisso da instituição com a preservação da biodiversidade.”

O espaço já está aberto à visitação!

Da redação – Jornal O Grito.


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O Zoológico de Brasília preparou uma programação especial para celebrar o Dia das Crianças, com atividades gratuitas nos dias 11 e 12 de outubro, das 8h30 às 16...


O Zoológico de Brasília preparou uma programação especial para celebrar o Dia das Crianças, com atividades gratuitas nos dias 11 e 12 de outubro, das 8h30 às 16h. O evento promete unir diversão, aprendizado e contato com a natureza, encantando visitantes de todas as idades.

Com foco em lazer e educação ambiental, o Zoo oferecerá apresentações teatrais, brincadeiras, brinquedos infláveis e tendas educativas, onde o público poderá conhecer mais sobre os projetos de conservação da fauna e flora do Cerrado.

No sábado (11), a programação contará com teatro, atividades recreativas e ações de vacinação gratuita, realizadas em parceria com a Secretaria de Saúde do DF.

Shows de mágica são uma das atrações do Zoológico para o Dia das Crianças | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília

Já no domingo (12), além das atrações infantis e educativas, haverá uma feira de artesanato, em parceria com a Secretaria de Turismo, reunindo produtos locais e lembranças sustentáveis. O destaque do dia será o lançamento do livro “Pequi e o Cerrado Voador”, que conta a história de uma loba-guará resgatada, reabilitada e devolvida à natureza.

O Zoológico convida famílias de todo o DF e Entorno a participarem do fim de semana de celebração, reforçando o amor pela natureza e a importância da conservação ambiental.

Da redação – Jornal O Grito.


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O Jornal Democrático manifesta profundo pesar pelo falecimento de Xandy, morador pioneiro do bairro Parque Alvorada, em Luziânia, onde residia há mais de 30 ano...


O Jornal Democrático manifesta profundo pesar pelo falecimento de Xandy, morador pioneiro do bairro Parque Alvorada, em Luziânia, onde residia há mais de 30 anos. Ele foi vítima de um acidente fatal de motocicleta ocorrido neste domingo (29), na rodovia que liga Luziânia a Vianópolis.

Xandy era atleta do Atlético Alvoradense, tradicional time do bairro, e será sempre lembrado por sua alegria, companheirismo e dedicação dentro e fora de campo. Sua presença marcante, tanto nos jogos quanto no convívio com os amigos, deixará saudades profundas na comunidade.

Em nota, a diretoria do Atlético Alvoradense declarou: “Com imensa tristeza, comunicamos o falecimento do nosso amigo e integrante Xandy. Sua alegria, companheirismo e amor pelo nosso time sempre estarão marcados na nossa história. Hoje, o campo amanheceu mais silencioso… Perdemos um dos nossos. Desejamos força à família, amigos e a todos que tiveram o privilégio de conviver com ele. Descanse em paz, Xandy. Você sempre será parte da nossa camisa.”

Nos solidarizamos com todos os familiares, amigos e moradores do Parque Alvorada neste momento de dor. Que Deus conforte o coração de todos.



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O Distrito Federal dá um passo decisivo na proteção e cuidado com os animais de produção ao criar, pela primeira vez, uma estrutura voltada exclusivamente a ess...


O Distrito Federal dá um passo decisivo na proteção e cuidado com os animais de produção ao criar, pela primeira vez, uma estrutura voltada exclusivamente a esse fim: a Subsecretaria de Proteção aos Animais de Produção, vinculada à Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Para liderar esse novo e estratégico setor, o governador Ibaneis Rocha nomeou o médico veterinário e produtor rural Walter Roriz de Queiroz, o Waltinho, natural de Luziânia (GO), reconhecido pelo seu trabalho e atuação política no Entorno de Brasília.

A nova subsecretaria terá como missão central o resgate, acolhimento e proteção de animais de grande porte — como equinos e bovinos — soltos em áreas urbanas ou envolvidos em acidentes nas vias públicas. A iniciativa foi elogiada por Waltinho, que classificou a criação da pasta como “um avanço necessário e urgente” e destacou o pioneirismo do governador:

“O governador Ibaneis foi além de visionário, foi um verdadeiro percursor ao enxergar a gravidade do problema e oferecer uma resposta concreta. Quem conhece a realidade do campo sabe que animal solto perto de pista representa risco e sofrimento, para todos os lados.”

Com uma trajetória ligada diretamente à vida rural e aos cuidados com os animais, Waltinho traz para o cargo a experiência de quem conhece a realidade de perto. Médico veterinário e produtor rural, ele também teve forte atuação política em Luziânia, onde foi vereador e candidato a prefeito, obtendo mais de 12 mil votos. Agora, assume o desafio de estruturar do zero uma subsecretaria com papel técnico e social crucial.

“Vamos atuar com seriedade técnica e sensibilidade. Nosso objetivo é proteger vidas — tanto dos animais quanto das pessoas — e trazer mais segurança e ordem às vias do Distrito Federal. Agradeço sinceramente ao governador Ibaneis Rocha pela confiança e ao secretário Rafael Bueno, com quem terei a honra de trabalhar lado a lado.”

Metas claras e ação estratégica

Entre as metas imediatas da nova subsecretaria estão três eixos principais:

  1. Implantar uma rede de resgate e acolhimento de animais com atuação ágil e humanizada.
  2. Desenvolver políticas públicas específicas para o trato e gestão dos animais de produção em meio urbano.
  3. Estimular ações educativas que envolvam prevenção, conscientização e cooperação com a população.

Além disso, há planos de médio prazo para construir um sistema inteligente de mapeamento e resposta às ocorrências, combinando tecnologia e ação direta nas regiões com maior número de incidentes.
Visão de futuro e compromisso com Goiás

Com os olhos voltados para 2026, Waltinho também enxerga sua atuação dentro de um projeto político mais amplo, alinhado à estratégia nacional do seu partido, o PL:

“Nosso partido trabalha para construir uma grande frente da direita em Goiás. Estamos vivendo um tempo de reconstrução moral e de afirmação de valores como trabalho, ordem e respeito à vida. E eu quero estar na linha de frente, contribuindo com coragem e coerência, especialmente para o fortalecimento do Entorno e da minha cidade, Luziânia.”

Firmeza partidária e gratidão às lideranças

Respondendo às especulações sobre mudanças de legenda, Waltinho é direto:

“Seguirei firme no PL. Tenho gratidão pelas lideranças que acreditaram em mim e abriram espaço para esse novo momento. A deputada federal Bia Kicis no Distrito Federal e o senador Wilder Morais em Goiás são referências para mim. Eles representam com dignidade os valores que também defendo, e quero honrar essa confiança com trabalho sério e dedicação total.”

Com a nomeação de Waltinho, a Subsecretaria de Proteção aos Animais de Produção inicia sua trajetória com liderança técnica, política e profundamente enraizada no compromisso com a vida e com as regiões historicamente esquecidas. Um novo tempo começa — com ordem, responsabilidade e propósito.


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